Parte I.
A empresa da parte I não foi convencida. Não a consegui convencer a fazer a tal quantificação das benesses.
Entretanto, esta semana visitei-a e o dono estava possesso. Empresa grande, cliente, pediu apoio à empresa na concepção de um novo produto e, depois, foi encomendar o serviço a outra empresa, um concorrente. O senhor não conseguia entender que o cliente o tivesse trocado por meia dúzia de euros...
Tentei explicar que quem pede ajuda é diferente de quem toma a decisão final e voltei à carga com a lista das benesses.
É claro que ninguém gosta de fazer figura de tótó e começou logo a listar o que iria fazer. Adivinham?
Tit for tat!
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