- absurda uma conversa em que um rabi judeu fala em aramaico a um governador romano que entende aramaico e lhe responde em latim e vice versa;
- o uso de trechos inteiros dos Evangelhos como falas nos diálogos.
Os Evangelhos não são História. Lembro-me de ouvir um exegeta bíblico dizer que, por exemplo, o Evangelho de São João, foi escrito pelas comunidades gregas e chamava a atenção para certas passagens que foram escritas para serem ditas por um coro. Mais de dois mil anos depois sabemos pouco sobre o verdadeiro Jesus histórico. Resta-me a fé de que ele era Deus feito homem, tudo o resto é secundário.
Recordo que o mesmo exegeta sublinhava: as multidões formavam-se para o ouvir não para assistir aos seus milagres.
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