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domingo, julho 06, 2014

E não sou eu que os critico.

A propósito de "CIP 'Não' a horas extra para encomendas das empresas":
""Há empresas que estão a recusar encomendas porque os trabalhadores se recusam a fazer trabalho suplementar", afirmou Rocha Novo, explicando que "o adicional" não é muito significativo, mas muitas vezes "determina a mudança de escalão e a perda do subsídio escolar"."
O que mais vejo é uma espécie de negociação/chantagem:
"- Vimos trabalhar, mas queremos receber por baixo da mesa!" 
E não sou eu que os critico, qualquer saxão chega um dia em que diz:
"- Basta!"

4 comentários:

  1. Boa, saúda-se o seu voluntarismo. Aguardamos ansiosamente que abandone o quentinho de se queixar dos impostos e se envolva na política activa para mostrar como se faz.

    Muito obrigado.

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  2. Obrigado, não sou preciso.
    .
    Nunca teria sucesso na política, nunca prometeria amanhãs que cantam, sem trabalho e suor.
    .
    Basta esperar que o sistema imploda perante a incapacidade de se financiar, quando chegar ao fim a capacidade de sugar os saxões.

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  3. eu vejo o problema de outra forma. A CIP qualifica de pouco significativo o suplementar... mais horas - fora de horas - pelo mesmo dinheiro do horário normal...

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  4. Um sistema que vai implodir quando chegar ao fim a capacidade dos exploradores sugarem os explorados? Isso soa-me familiar.

    E então se o direito de cada um a usar os bens for em função do que efectivamente trabalham e suam, ainda mais familiar fica.

    Mas será que o CCz está a tornar-se adepto dessas ideias?

    Acha mesmo que os rendimentos devem depender do trabalho e do suor?

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