Ainda me surpreendo com o poder das redes sociais:
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"Hundreds Show Up To Funeral For British Vet Who Died Without Family"
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E também com a prevalência de algum sentido de agradecimento comunitário por serviços prestados em nome da comunidade.
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BTW recordar
"prevalência de algum sentido de agradecimento comunitário por serviços prestados em nome da comunidade"
ResponderEliminarTão estranho ao espírito e aos valores escolhidos por este blog...
Este aviador era um vampiro normando, mantido com o dinheiro impostado aos saxões!
Se em vez de existir um estado mantido com o dinheiro impostado, o problema fosse deixado aos privados, o mercado teria certamente resolvido o problema com os alemães de modo mais económico e eficiente.
comparar a boa vida normanda com o arriscar a vida e as rações de combate eheh está a precisar de um 2º resgate meu caro
ResponderEliminarAinda não tinha visto a distinção dos normandos que comem rações de combate ou que arriscam a vida. Mas convém registar. Infelizmente mesmo essas rações são pagas com dinheiro impostado, não com dinheiro pago voluntariamente. E na guerra o estado assume um carácter ainda mais limitador da iniciativa privada, do empreendedorismo, da liberdade individual. Tudo contra o que se defende por aqui.
ResponderEliminarNão haverá por aqui uma necessidade de um resgate dos valores mais fundamentais? Ou a necessidade de uma coerência mais completa contra qualquer tipo de limitação da iniciativa privada?
Oba!!!
ResponderEliminar.
Saúda-se o reconhecimento "o estado assume um carácter ainda mais limitador da iniciativa privada, do empreendedorismo, da liberdade individual" aquele "ainda mais" vindo de um adorador do Estado-Moloch é sintomático!!!
Claro que o estado limita a iniciativa privada, o empreendedorismo e a liberdade individual. O homem em sociedade abdica de alguma da sua liberdade porque tem outras vantagens e outros valores. E durante a guerra isso acentua-se. Toda a gente sabe isso há milénios.
ResponderEliminarO que é novo é haver quem ache que toda a limitação da liberdade individual é má e que todo o tipo de poder público é mau. Mas mesmo assim há quem seja coerente com esses valores e naturalmente abdique dos outros valores. Da solidariedade, do bem público, da defesa pública dos mais fracos. E rejeitam naturalmente todos os valores subjacentes às forças armadas em que o indivíduo pode ser sacrificado pela comunidade.
Eu sei a quem adoro. No seu caso isso não parece tão claro.
Sim fica claro ao longo dos seus comentários quem adora e o que adora, nunca esqueço que acha que o Estado ainda devia impostar mais os contribuintes líquidos.
ResponderEliminarOs serviços prestados em nome da comunidade tornam uma pessoa um contribuinte líquido?
ResponderEliminarPergunte às Finanças se aceitam serviço comunitário
ResponderEliminarEstá a ver como o post está fora do espírito e dos valores do blog?
ResponderEliminarSentimentalismos com serviços prestados à comunidade não ficam bem a quem só adora contribuintes líquidos.
QED
LOL
ResponderEliminarServiços prestados à comunidade na defesa da mesma são valiosos.
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Servir-se da comunidade é coisa diferente meu caro.
"Serviços prestados à comunidade na defesa da mesma são valiosos. Servir-se da comunidade é coisa diferente meu caro."
ResponderEliminarOutra distinção a registar! Afinal começa a descobrir que pode haver quem trabalhe para a comunidade, pago pelo estado, a defender a comunidade em vez de se servir dela. Apesar de não ser contribuinte líquido!
Cuidado, está à beira de se tornar socialista, adorador do Estado-Moloch.
Cuidado, está à beira de se tornar um adepto do mercado livre. Começa a perceber que o que é valorizado tem clientes e o que não é valorizado ou desaparece ou tem de baixar o preço.
ResponderEliminarOs ingleses não esperaram que o mercado livre lhes resolvesse os problemas com os alemães. E ainda hoje homenageiam os que foram pagos com o seu dinheiro para lhes prestar um serviço.
ResponderEliminarNão fui eu que me pus a admirar a solução de mercado livre que os ingleses arranjaram para resolver o problema com a Alemanha nazi.
Afinal qual seria essa solução? Criar uma empresa para fazer guerra aos alemães? Quem se sentisse ameaçado tornar-se-ia assinante. E estaria disposto a pagar até ao limite em que considerasse que o valor de destruir a Alemanha era superior às perdas com a invasão alemã?
Como aconselharia os ingleses? Qual a sua estratégia empresarial? Mas não se esqueça: tem que ser mercado livre! Impostagem não vale.
O que é valorizado tem clientes, tem adeptos, tem defensores. Recordo sempre http://balancedscorecard.blogspot.com/2006/11/frase-assassina.html
ResponderEliminarNormandagem que mata o hospedeiro não tem futuro.
"O que é valorizado tem clientes, tem adeptos, tem defensores."
ResponderEliminarCertamente. Se algo é valorizado por alguém isso significa que esse alguém lhe dá valor. É uma frase de dicionário.
Claro que a questão não é essa. É saber o que deve ser valorizado.
Quando o estado é avaliado como inimigo e os seus funcionários como normandos, um militar é um vampiro normando, pago com a impostagem. Esta é a sua avaliação sistemática. É este o valor que atribui ao estado.
Logo, na situação dos ingleses em 1939 iria aconselhá-los a livrarem-se dos normandos como Harold Percival e a esperarem que o mercado livre resolvesse o problema.
Não menospreze o poder do mercado livre para resolver os problemas que surgem no caminho.
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