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segunda-feira, julho 02, 2012

Assar sardinhas só com a chama dos fósforos (parte II)

Como anónimo engenheiro de província uso umas metáforas e analogias, por exemplo:

Outros, usam muitas equações e modelos.
.
No entanto, chegam à mesma conclusão:
"the effect of government spending on output lasts only as long as the government spending"

4 comentários:

  1. As ciências, enquanto estão numa fase muito primitiva de desenvolvimento, começam por procurar que os seus modelos sejam pelo menos tão bons como as regras empíricas.

    O que me preocupa é que há quem ache que basta ter a lenha e as pinhas num cesto ao pé da lareira que logo elas se juntarão naturalmente da melhor forma e entrarão espontaneamente em combustão.

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  2. Come on, 10 anos a gastar fósforo atrás de fósforo http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=565539&pn=1

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  3. Alguma vez o objectivo foi "dinamizar a economia"? a menos que se tratasse de economias de certas pessoas e empresas, essas sim tão bem dinamizadas que resistem perfeitamente à crise.

    Em qualquer caso eu não acho que se deva assar sardinhas com fósforos!

    O que me preocupa, como disse, é que lá porque haja quem tenha usado a desculpa de assar sardinhas com fósforos para fins inconfessáveis, haja agora quem ache que é intolerável o uso de fósforos e pinhas, ou de dispor adequadamente a lenha e as pinhas, quando se quer assar sardinhas.

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  4. Sim, por isso faz sentido recordar a definição de desenvolvimento sustentável de Bruntland:

    "o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades."

    Se a geração anterior usou demasiados fósforos de forma não sustentável, e se eles não caem do céu, é claro que as gerações seguintes são prejudicadas.

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