Volto ao artigo de Miguel Lebre de Freitas ontem no JdN.
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O gráfico do artigo ilustra bem a diferença entre o mundo dos bens transaccionáveis (sujeitos a importações e exportações, sujeitos à concorrência internacional) e a loucura dos bens não-transaccionáveis...
- Endividamento das famílias quando o dinheiro era barato;
- "Relativamente ao ano transato, constata-se que a área nacional de cereais decresceu mais de 20mil hectares, tendo havido apenas aumentos no milho e no arroz."
Quem tinha capital para investir e quisesse retorno rápido... onde o faria?
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O gráfico ilustra bem quem é que vai sofrer a sério com o Período de Desalavancagem Em Curso (PDEC) ... e reparem, onde está situado esse poder? Qual a relação dos bancos com esse poder?
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