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sexta-feira, janeiro 28, 2011

Números



Elementos retirados de "Boletim Mensal de Estatística 2010" publicado em Dezembro de 2010

2 comentários:

  1. Gostei de saber que, os maiores crescimentos derivam de produtos cujas materias tem origem no nosso país. A agricultura, madeira, papel. Falta explorar ainda mais esta vertente e incentivar a industrialização e agro-industrialização diversificando para outros sub-sectores da economia primaria, como a aquocultura, a produção de carne e depois depois desenvolver as marcas (como a pescanova).
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    Tenho alguma relutancia, também com crescimento acentuado - ao sector aumotovel. Contas feitas por alto esse sector representa 15%das exportações e demasiado dependente de uma ou duas empresas (estrangeiras). A saida eventual da ford causaria uma regressão nas contas absolutamente preocupantes. Valem pelo emprego que geram e subcontratos que vão proporcinando...
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    Maquinas e aparelhos, juntamente com o calçado e vestuario tem um peso importante na saida de bens. Espero que mantenham a aposta na diferenciação e qualidade dos produtos promovidos pelos centros de inovação e excelencia criados.
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    Estes sectores são muito volateis e sensiveis à concorrencia dos paises menos desenvolvidos. E se estes vão melhorando, tambem eles, o produto, é imperioso que os empresarios portugueses mantenham niveis de inovação constantes e começem a desenvolver a marca a sério.

    A este nivel o governo pode e deve ajudar ao desenvolvimento e penetração das marcas no estrangeiro, envolvendo agentes da moda e icons do espetaculo internacional de forma a motiva-los a usarem produtos portugueses.
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    São eles que amplificam o gosto popular. Em tempos um familiar meu dessa area de negócios pagou a uma actriz norte-americana um balurdio para ela usar o seu produto. As vendas dispararam. Ao mesmo tempo devem ser criadas relações com os meios de divulgação.
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    À mulher de cesar não basta ser séria... o produto não chega ser bom e inovador é necessario vende-lo.
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    RB

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  2. Concordo com a sua opinião sobre o sector automóvel.
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    No entanto, no ano passado aconteceu qualquer coisa estranha. Fabricante automóvel de grande dimensão instalado em Portugal andou a contactar PMEs para que o fornecessem!!!
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    A iniciativa partiu do fabricante, o que me deixou surpreendido.
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    "Estes sectores são muito volateis e sensiveis à concorrencia dos paises menos desenvolvidos" A nossa maior vantagem é a flexibilidade de estarmos a dois dias de entrega de qualquer ponto na Europa.
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    Marcas tipo-Decathlon, que tinham n linhas de fabrico dedicadas a si por fábrica na China, estão a ficar à rasca!!!
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    As fábricas chinesas estão a cortar linhas alocadas a marcas que vendem no Ocidente, para se dedicarem mais e mais para o fornecimento do mercado interno.
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    Não entendo como é que os media não desenvolvem isto!!!

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