...
A nossa indústria deve seguir esse caminho".
...
No entanto, boa parte das pequenas empresas familiares, com tecnologia antiquada e sem capacidade financeira para investir em novas soluções, vai perder esse desafio.
...
Acontece que os mercados externos que compram cerâmicos são sensíveis à qualidade, sofisticação, inovação e baixo preço."
.
Assim como na figura deste postal, podemos imaginar um eixo onde num extremo temos o baixo preço e no outro temos a sofisticação e a inovação. Cuidado, não desenhar uma unidade industrial para servir os dois extremos em simultâneo, não vai resultar! É preciso fazer opções!!!
.
Mais uma vez, para onde quer que a gente se vire é sempre a mesma coisa: estratégia; estratégia; estratégia; posicionamento; clientes-alvo; proposta de valor; disciplina de valor; ...
.
Infelizmente só a necessidade aguça o engenho, só a quasi-morte desperta a capacidade de repensar o que se tem, de abandonar o que não dá e testar novas fórmulas... e as empresas que recebem apoios para manterem o que têm... apenas adiam o inevitável. Não existem sectores industriais condenados, existem sim estratégias condenadas. E esta afirmação liberta, dá esperança, afinal não estamos condenados, temos é de repensar como actuamos, como competimos.
.
Trechos retirados do artigo "Argila high-tech" assinado por JF Palma-Ferreira e incluído no Caderno de Economia do semanário Expresso de último Sábado.
Olá CCz
ResponderEliminarA cada dia as empresas precisam inovar os seus produtos, isso requer uma atenção especial nos processos dos produtos,
Eu acho que as empresas deveriam analisar o BSC e a Qualidade realmente de forma mais próximas.
Bom blog, vou ler a partir de agora.