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quinta-feira, agosto 21, 2008

O sentido da urgência

Se calhar também está relacionado com este postal de hoje.
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Em muitos projectos de consultoria em que participo sinto uma falta de sentido de urgência, costumo mesmo brincar e afirmar que mentalmente as pessoas deviam comportar-se como se tivessem fogo atrás das costas.
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As coisas não são para se ir fazendo, são para ser feitas, têm de ser feitas. Por vezes chega a ser exasperante o ritmo a que prosseguem os trabalhos.
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Assim, quando equacionamos que a mudança está presente em todo o lado e a um ritmo cada vez maior, pressentimos que o problema se pode agravar.
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John Kotter autor sobre o qual já reflecti aqui várias vezes, publicou recentemente um livro acerca da importância extrema de criar um sentido de urgência.
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A revista strategy+business publicou o artigo "Hearts and minds" onde entrevista Kotter sobre o desafio de criar um sentido de urgência.

2 comentários:

  1. O ccz fala/escreve como um cá da terra ... Alemanha.
    Pois no País "onde a terra acaba e o mar comeca", é completamente desconhecido "o sentido de urgencia". E nunca vi um único portugues/portuguesa a compartar-se "como se tivesse fogo atrás das costas".
    Irrita-me muito o "c`est la vie" do meu povo.
    Uma maldade minha para terminar:
    "Gosto muito de Portugal, se nao fossem os Portugueses"!
    Desculpe, mas eu hoje estou com a "telha"

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