Ontem, tive uma reunião numa empresa. Trata-se de uma empresa que procura trabalhar a proposta de valor da inovação, da liderança do produto, logo a criatividade é importante.
Quando cheguei, fui encaminhado para uma sala de reuniões.
Enquanto aguardava pelo meu interlocutor, procurei, junto a um telefone, a lista de telefones da empresa. A lista de telefones costuma dar pistas interessantes sobre o funcionamento de uma empresa: quantos e que departamentos, quantas pessoas…
De repente… ao olhar para aquele lista de telefones, tão bem organizada…
Quando cheguei, fui encaminhado para uma sala de reuniões.
Enquanto aguardava pelo meu interlocutor, procurei, junto a um telefone, a lista de telefones da empresa. A lista de telefones costuma dar pistas interessantes sobre o funcionamento de uma empresa: quantos e que departamentos, quantas pessoas…
De repente… ao olhar para aquele lista de telefones, tão bem organizada…
… pensei, tão organizada, tão racional, tão certinha… mas se uma empresa quer apostar na criatividade, por que não aplicar a criatividade a coisas tão simples como a lista telefónica? Seria uma recordação, uma chamada de atenção a todos, mesmo nas coisas mais simples, de que a proposta de valor é a inovação permanente.
Algo do género:
Será que faz sentido uma abordagem deste tipo?
Algo do género:
Será que faz sentido uma abordagem deste tipo?
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