Tenho de ser coerente comigo próprio e perceber que pode ser defensável esta postura da Nike para reduzir custos de comercialização e logística. No entanto, nunca há bela sem senão. E o senão aqui é a fragilização da posição por depender de menos parceiros e maiores. Porque, como refere o artigo, cresce o perigo de grandes falências de clientes.
Nestes cenários penso e preocupo-me sempre é com as PMEs fabricantes portuguesas. Não podem mudar o mundo, não podem influenciar o mundo, como podem manobrar neste mundo, como podem fazer limonadas com os limões que o contexto lhes atira?
Li os artigos do nyt e do zh. Fico com a impressão que a Nike está voluntariamente a fragilizar a sua posição.
ResponderEliminarTenho de ser coerente comigo próprio e perceber que pode ser defensável esta postura da Nike para reduzir custos de comercialização e logística. No entanto, nunca há bela sem senão. E o senão aqui é a fragilização da posição por depender de menos parceiros e maiores. Porque, como refere o artigo, cresce o perigo de grandes falências de clientes.
ResponderEliminarNestes cenários penso e preocupo-me sempre é com as PMEs fabricantes portuguesas. Não podem mudar o mundo, não podem influenciar o mundo, como podem manobrar neste mundo, como podem fazer limonadas com os limões que o contexto lhes atira?
Caríssimo, esse é o meu dilema diário, como pequeno retalhista que sou. Serviço é a única resposta que me ocorre, num sentido lato.
ResponderEliminar