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Gostaria de salientar o seguinte trecho:
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"os cachets são cada vez mais caros e que as grande bandas só tocam onde e quando querem" e as bandas estão a competir com... o grátis. Basta ir ao Youtube e sacar a música que se pretende. Por outro lado, devem existir milhares de bandas disponíveis para actuarem gratuitamente... mas "os cachets são cada vez mais caros e que as grande bandas só tocam onde e quando querem".
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Hoje contaram-me o caso de duas empresas de consultoria, que após a chegada de uma terceira ao mercado (um organismo público), mantiveram os atributos do serviço e baixaram o valor da proposta em 60%... faz-me recordar este texto de "Mark Ritson on Branding: hold your line and don't cut your price":
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"Too many marketers contradict their brand's positioning either by launching at too low a price or dropping that price too easily at the first sign of trouble.
The consulting firm McKinsey has long observed that between 80% and 90% of incorrect pricing decisions are made by managers who charge too little for their products. That's a stunning fact and comes with an even more astonishing implication: these organisations could have enjoyed better margins and unit sales - as well as stronger brand equity - if they had only followed the Burt Lancaster School of Pricing.
As the recession drags on into its second painful year, it's a philosophy that becomes ever harder for marketers to believe in. Every week sees another brand drop its prices and walk away from the challenge."
The consulting firm McKinsey has long observed that between 80% and 90% of incorrect pricing decisions are made by managers who charge too little for their products. That's a stunning fact and comes with an even more astonishing implication: these organisations could have enjoyed better margins and unit sales - as well as stronger brand equity - if they had only followed the Burt Lancaster School of Pricing.
As the recession drags on into its second painful year, it's a philosophy that becomes ever harder for marketers to believe in. Every week sees another brand drop its prices and walk away from the challenge."
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Se não se consegue ser diferente... o preço manda ponto.
Intro: Eu não acho que os festivais sejam um bom exemplo, acho que há ali muito vazio de ideias e muitos erros de análise...
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"Em alturas de crise, as pessoas querem escapar, querem divertir-se, e um festival oferece essa possibilidade", diz João Carvalho, da Ritmos, promotora do festival Paredes de Coura, desde há uns anos um santuário indie a norte." - e não podia ter dito maior imbecilidade!!
Esta coisa é cultural, e é uma das causas de o país estar como está: os tugas são estúpidos como portas, gastam mesmo quando não têm, os pais não educam, e ainda por cima a crise não afecta todos da mesma forma (desigualdade), porque há muito boa gente que pode, que continua a ganhar bem e certinho - funcionários públicos, estão comigo???
Depois, a palhaçada do Marketing vestido de publicidade e as empresas que acham que ao patrocinar estes eventos têm retorno. Quer dizer, eles nem acham nem não acham porque não têm como avaliar, e então viram-se para a "notoriedade" e para a quota de mercado, tudo muito "in" do Marketing, principalmente daquele que tem a sorte de ter dotação orçamental atribuída.
Enfim...
P.S.: convém manter o nível do blog, dispensando referências a empresas de consultoria...
"P.S.: convém manter o nível do blog, dispensando referências a empresas de consultoria..."
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Essa não percebi!!!
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Fica para a nossa francesinha de amanhã em Aveiro.
empresas de consultoria, essa malta que era suposto ajudar e ensinar os outros XD
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