quarta-feira, dezembro 10, 2014

Curiosidade do dia

Golias e David.

O truque europeu

"el sector europeo del lujo ha elevado su negocio un 23% entre 2010 y 2013. En el mismo periodo, ha creado un total de 200.000 empleos."
Trecho retirado de "La industria europea del lujo crece un 28% en dos años y crea 200.000 empleos"

"levar mais do que um empresário a reflectir sobre o seu caso"

Um texto interessante, que pode levar mais do que um empresário a reflectir sobre o seu caso, o que fazer quando:
"I just got two bits of news: One of our bigger clients wants a 3 percent discount starting in 2015.
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So, yes, that means we are prepared to lose the business. This customer is a good customer, but it is a Tier 2 customer [Moi ici: Recordar a curva de Stobachoff]. While we would like to keep the work, we are not going to pay the company to do its work."
O texto também é interessante por não pretender dar uma lição geral:
"Now, I am not suggesting that the way we handle these situations should be the way every one handles them. Our decisions came from our data and may be unique to us and to our local marketplace."

Trechos retirados de "Walking Away From a Customer Who Demands a Discount"

Leituras e viagens

Lendo "From systems to ecosystems" de Esko Kilpi encontro:
"In the past, the influence of external forces on business was not significant. The industrial factory was a fairly simple, isolated machine. ... Being efficient and productive inside the system was enough to prosper.
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The assumptions of industrial management are not suited to today’s business environment. In contrast to the industrial era, when value was added primarily in the repetitive manufacturing processes,[Moi ici: Mongo versus Magnitogrado]  value is today created elsewhere, outside of the old industrial system. Value is co-created in the context of usage through customizable, reconfigurable and more or less unique solutions aggregated by the customer, not the manufacturer. There are no consumers any more!
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Linear methods of management are not effective in a complex environment."
Que relacionei logo com o que tinha lido em Spender:
"one of the more compelling research findings relating to Chandler’s strategy and structure ideas was Burns and Stalker’s assertion that in stable market conditions strategists should focus on administrative efficiency, but in dynamic market conditions on loosening up the structure and allowing “organic” responses."
O qual me motivou a ir à fonte e ao subcapítulo "Mechanistic and Organic Systems".
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Para, por fim, recordar o zeitgeist leadership do anónimo engenheiro de província e fechar a viagem em "Armando Almeida quer a PT Portugal focada na liderança, inovação e eficiência".

Outro campeonato

Outra consequência de Mongo, da IoT (ou IoE), e do "é só meter código nisso" é esta "Smart Connected Products: Killing Industries, Boosting Innovation":
"companies can evolve from making products, to offering more complex, higher-value offerings within a “system of systems”. For example, you might sell a tractor today. But once that tractor is smart and connected to the cloud, your products and services will become part of a highly interconnected agricultural management solution.
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Once smart, connected products take hold, the idea of an industry as being defined by the product alone ceases to have meaning. What sense does it make to talk about a “tractor industry” if tractors are just one piece of an integrated system of products, services, software, and data designed to help farmers increase crop yields? What Porter has shown is that in a smart, connected future, industries are defined not by products, but by “jobs to be done” (somewhere Clayton Christensen is chuckling). Saying, “I’m in the crop yield management industry,” will make a lot more sense than “I’m in the tractor industry.”"
E Mongo será isto:
"In other words, we are about to enter an incredibly powerful virtuous cycle of innovation. First, smart, connected technologies open up huge possibilities for new products, services and value-added offerings: a huge wave of innovation in and of itself. And then, as they do so, this transformation will change how we define industries so that even more innovation is unlocked through our change of perspective. The combination of these two forces will be truly transformative. It’s going to be a wild ride." 
Pois, isto leva-nos para outro campeonato.
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Entretanto, "Surprise: Agriculture is doing more with IoT Innovation than most other industries":
"For agriculture solution providers, the greatest challenge — and opportunity — is offering service beyond product. Fundamentally, farmers care about results. Agriculture technology needs to deliver new, incremental value throughout the product lifecycle, akin to the subscription-based software industry’s task of continually adding features and functionality after releasing a title.
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The agriculture industry is proof that soon, every company will be an IoT business, no matter their size or industry. The benefits of converging the digital and physical worlds are too valuable to ignore. In the not-so-distant future, constant connection between people, companies and products, in real-time, will be the norm."

terça-feira, dezembro 09, 2014

Curiosidade do dia


Não vim preparado para isto!
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Mas a verdadeira curiosidade do dia é a geração de pedreiros mais bem preparada de sempre "Empresas de construção britânicas estão a recrutar portugueses e pagam mais de 1.200 euros por semana"*

* como li, escrito por alguém, no Twitter

Trabalhar para os overserved

Parte I.
Se um banco não traz grande valor acrescentado, se os serviços que prestam estão comoditizados e cobra bem por eles, então, alguém está a sentir-se overserved e pronto para abraçar a disrupção, por exemplo, nos pagamentos das transacções comercias dos negócios B2C.
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Hoje na África do Sul "Cape Town goes cashless as mobile payment apps take off" e amanhã por cá, assim que os incumbentes perderem a capacidade de barrar a evolução.

Estratégia e o particular

Estratégia e o particular, o ser diferente, o ser único, mais do que ser o melhor:
"Against the idea that firms operate in competitively efficient environments there are strong intuitions that every firm has to be a “quasi-monopoly” and exploit the particularities of its products, processes, people, and engagements. No two firms can occupy exactly the same economic opportunity space.[Moi ici: O velho Gause e os seus protozoários]
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Strategic work is ultimately about specifics and so more about practice than the analysis of generalizations captured with language.
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Real strategic work is about finding a way through the thicket of principles and particulars, hoping for the wisdom of Solomon and resisting the cop-out of raising one principle over all other aspects—for human situations always mingle both.
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Academics tend to dismiss matrices, preferring rigorous deductions, proofs, and carefully defined generalities that suggest theories. [Moi ici: Este trecho faz-me lembrar muitas conversas no Twitter onde tenho de debater com crentes em leis económicas como se fossem leis newtonianas, gerais e automáticas, com econs em vez de humanos, com maximizers em vez de satisficers] They are less interested in synthetic statements because they apply to particulars. But strategists are always working with particulars and so have limited interest in theoretical statements."
Trechos retirados de "Business Strategy - Managing Uncertainty, Opportunity, and Enterprise" de  J.-C. Spender.

Algo que escapa aos Muggles (parte II)

Parte I.
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Enquanto os anónimos fizeram e fazem a mudança e criam um amanhã mais sustentável, desligaram-se do futuro da oligarquia: "Decoupling!!! YES!!!"
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É como todas as transformações a sério, não são top-down, são bottom-up. Começam pela economia real, pelos anónimos e acabam por fazer da oligarquia uma carcaça velha já sem poder e sem função que se lança fora.
A "elite" e os seus representantes, directos ou dissimulados, são os grandes defensores do regresso ao escudo. Uma moeda fraca é um instrumento poderoso para defender a "elite".
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Entretanto, continua o impacte do fim do BES, o tal banco das empresas:

"é impossível em democracia. Outra coisa boa que a UE nos trouxe"

Interessante como a realidade do têxtil é tão diferente dos dois lados do Atlântico.
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No Brasil:
Imaginem Portugal fora do euro e da UE, estaríamos, como o Brasil, numa corrida para o fundo com a China. Apostando no proteccionismo, na desvalorização cambial, na retórica de guerra... sem resultados. O Brasil ainda tem o seu mercado interno, Portugal nem isso teria. O choque da primeira década deste século não teve origem no euro mas na China, essa é a minha explicação. Nunca esqueço este quadro:

Entretanto, em Portugal:
"Numa altura em que muitos países europeus perdem as valências industriais, a fiação em Portugal está a registar um ligeiro renascimento, com o investimento de algumas empresas na criação e renovação de unidades para a produção de fios “made in Portugal”."
O proteccionismo brasileiro tenta proteger a sua indústria têxtil, como resultado, empurra-a para uma corrida para o fundo, empurra-a para uma competição com a Ásia.
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Em Portugal, o facto de estarmos na UE não permitiu esse proteccionismo. O sector sofreu, transformou-se e recriou-se. Recordar "O desassossego é bom".
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Permitir esta destruição criativa no Brasil, que aconteceu em Portugal, é impossível em democracia. Outra coisa boa que a UE nos trouxe.

segunda-feira, dezembro 08, 2014

Curiosidade do dia


Podiam ter usado o tipo de letra Playbill, ficava mais genuíno.

Trabalhar para os underserved

A primeira vez que fui ao Douro Internacional de mochila às costas foi na Páscoa de 1983. Apanhei tanto frio que em Setembro aproveitei um salário de trabalho de Verão para, na Rua de Cedofeita, no Porto, comprar um saco-cama a sério e nunca mais ter frio, nem no campismo de Inverno.
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Por isso, sei dar valor a isto "What It Feels Like To Crawl Into A -30F Sleeping Bag In The Himalaya"
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Isto é trabalhar para os underserved. Algo que é muito importante para um nicho que actualmente não está adequadamente satisfeito, ou aspira a mais.

"Effectuation" e a economia real

Ler "Jovem engenheiro cria rebanho para produzir leite de cabra":
""Era o mais lógico a seguir, porque não havendo emprego, não havendo oportunidades, acho que apostar naquilo que já tinha, nos terrenos que eram dos meus avós e não deixar as coisas ao abandono é uma boa perspectiva de vida", disse José Gonçalves à agência Lusa.[Moi ici: The Bird in Hand Principle. Entrepreneurs start with what they have.]
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conseguiu obter o apoio da família, que vinca ser um alicerce vital do projeto [Moi ici: The Crazy Quilt Principle. Entrepreneurs cooperate with parties they can trust. These parties can limit the affordable loss by giving pre-commitment..]"
É recordar e ver aplicados alguns dos princípios da "effectuation".
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Claro que é também interessante a manifestação do padrão, do regresso à terra, da criação de valor num nicho...

Um exemplo de segmentação

O texto mais antigo que conheço sobre a curva de Stobachoff é um artigo de Kaj Storbacka sobre um banco na Finlândia.
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Um banco que ganhava dinheiro com metade dos clientes para perder muito com a outra metade. Trata-se de um fenómeno muito comum como aprendi com Skinner, Terry Hill, Kotler e Byrnes entre outros, um fenómeno que decorre das empresas não escolherem os seus clientes-alvo e terem a veleidade de ser tudo para todos e, terem a veleidade de serem uma espécie de Arca de Noé, e terem horror a rejeitarem clientes, a rejeitarem encomendas.
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Por isso, saliento este exemplo "Barclays recusa clientes menos abastados"

Outra alternativa de modelo de negócio portanto.

Na semana passada, num debate em que fui moderador, tinha comigo na mesa um representante de uma empresa de Amarante, a Peixoto & Peixoto. Uma empresa que se dedica a comercializar, alugar e dar assistência técnica a máquinas para a construção.
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Em conversa prévia com o seu representante apreciei bastante a história da empresa, em como o estar atento às solicitações dos clientes teve uma forte influência na evolução da oferta da empresa. Ao saber que, durante estes anos de crise na construção, a empresa cresceu e até aumentou o número de postos de trabalho, perguntei o que estava por trás disso:
  • exportação (chega a representar 46% da facturação)- um olho no global;
  • adaptação das máquinas preparadas para o sector da construção, para o sector pujante do vinho do Douro - um olho no local; e
  • o recondicionamento de máquinas;
Recondicionamento de máquinas? Que é isso? Compra de máquinas usadas cá e no estrangeiro e reparação, reconstrução, adaptação... 
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Hoje, a serendipidade pura na internet levou-me a isto "Japanese construction equipment maker launching remanufacturing business":
"Myanmar will be Komatsu's 13th location for remanufacturing operations, after South America, Australia and other countries.
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     Komatsu's remanufactured products are priced lower than its new equipment despite having the same quality and performance guarantees. This makes such goods attractive to customers looking to keep costs down. Another selling point is the environmental benefits, as using remanufactured products means fewer scrapped components."
Outra alternativa de modelo de negócio portanto... a inovação que costuma ser mais rentável.

domingo, dezembro 07, 2014

Curiosidade do dia

Parece que nasceram juntos:
Madeira e granito.

Jardim da Casa da Cultura de Paredes

Silently, they orbit the Sun, waiting


E volto a "But it won't be soon enough for me" num misto de melancolia, de resignação, de inveja mas também de esperança... afinal seremos aqueles que tornaram possível, aos Newtons do futuro, chegar mais longe.
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A propósito de "Why Orion's launch is the best news for humanity in a long time" e de:
"Herman Melville, in Moby Dick, spoke for wanderers in all epochs and meridians: "I am tormented with an everlasting itch for things remote. I love to sail forbidden seas..."
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Maybe it's a little early. Maybe the time is not quite yet. But those other worlds— promising untold opportunities—beckon.
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Silently, they orbit the Sun, waiting."
E já imagino as televisões no local de partida dando o prime-time às famílias:
"«Ó filho, a quem eu tinha
Só pera refrigério e doce emparo
Desta cansada já velhice minha,
Que em choro acabará, penoso e amaro
Porque me deixas, mísera e mesquinha?
Porque de mi te vás, ó filho caro,
A fazer o funéreo enterramento
Onde sejas de pexes mantimento?»"
Ou ao BE da altura:
"- «Ó glória de mandar, ó vã cobiça
Desta vaidade a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
Cüa aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
Que crueldades neles experimentas!"

Algo que escapa aos Muggles (parte I)

Tendo acabado de escrever "Ter razão antes do mainstream é tramado" onde referi, a propósito da agricultura e sem falar no vinho:
E comecei a recordar o poder da etiqueta MADE IN PORTUGAL:
Entretanto... encontrei este texto "Portugal’s climate and lifestyle draw funds to education and healthcare":
"Consultants at McKinsey estimate providing educational services to foreign students could be worth €1.4bn a year to Portugal by 2020, double the current export earnings of the wine or cork industries and close to those of the footwear sector, three traditional pillars of Portuguese exports.
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Similar potential is seen for services such as healthcare, retirement villages and the so-called nearshoring of European back-office, marketing and research operations by international companies.
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The qualities that draw foreign students to Portugal hold true for potential consumers of other services. Well-qualified doctors and nurses and a welcoming culture are viewed as the basis for building an export industry in medical treatment and convalescence.
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Potential is seen in developing retirement homes and sports training facilities for foreigners. “Imagine a Danish person having their hip replaced in Portugal and being able to walk on the beach as they recover,” says Prof Santa-Clara."
Os Muggles têm dificuldade em perceber que a economia é muito mais do que controlar custos, é magia, é narrativa, é nicho, é diferenciação.
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O sonho dos Muggles era voltar ao escudo... isso fica para a parte II.
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Continua.

Ter razão antes do mainstream é tramado

Ter razão antes do mainstream reconhecer que é o certo... é um azar danado!
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A resposta à pergunta: Qual foi o melhor ministro socialista, segundo o autor deste blogue? (a pergunta correcta seria antes "qual o menos mau?" mas adiante)
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A resposta está nos arquivos, um ministro quase tão mal visto pelo seu próprio partido (julgo que era independente) como pela oposição: Jaime Silva, ex-ministro da Agricultura. Prova aqui: "Comandar o destino" (Outubro de 2009)
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Em Maio de 2008 este blogue defendia um ministro socialista de Sócrates contra a oposição e contra os próprios socialistas em "Pensamento estratégico"
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Em 2010 o discurso dos coitadinhos, o discurso dos agricultores-funcionários-públicos-encapotados da CAP ainda dominava o mainstream "Na direcção certa".
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Hoje, apesar dos socialistas do CDS que ocupam a pasta da Agricultura, e que tanto criticavam Jaime Silva, assistimos ao triunfo da estratégia por ele apoiada no ministério da Agricultura, recordo o que se escrevia então:
""Diospiro, figo kiwi, baga de sabugueiro e flores de ar livre são produtos considerados estratégicos para Portugal pelo Ministério da Agricultura.[Moi ici: O quanto o ministro foi atacado, criticado e gozado por causa disto]
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"Questionado pelo Expresso, o Ministério da Agricultura explicou, por escrito, que "as fileiras estratégicas são aquelas que, tendo elevado potencial de desenvolvimento sustentado, associado a factores de mercados (competitividade), climáticos, ambientais e naturais, se encontram num nível de aproveitamento insuficiente face às suas potencialidades.""
Ontem, li que a ministra da Agricultura disse "Cristas quer colar a Portugal o rótulo de país da "joalharia da agricultura"".
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Alto e pára tudo!
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Joalharia?!
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Segundo a wikipédia: Joalharia é a arte de produção de jóias que envolve todos os aparatos ornamentais, tipicamente feitos com gemas e metais preciosos.
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Ou seja, uma metáfora para significar que o que a agricultura produz é algo de precioso, é algo de valioso. Para ser valioso, tem de ser escasso...
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Eheh Jaime Silva deve estar a rir-se com as voltas que o mundo dá:

Esta semana tive o gosto de moderar um debate em Paredes, ao meu lado esquerdo estava um produtor de framboesas. Durante a minha preparação para o debate li:
"Portugal é um país com algumas características muito boas e que se aplicam na perfeição ao cultivo de framboesas: muito sol e muito frio. O sol e o calor são necessários para o amadurecimento, que vai influenciar em larga escala a qualidade das framboesas. Já o frio que temos no Inverno proporciona o choque térmico, o que influencia a durabilidade e consequentemente também a qualidade do produto. Desta forma conseguimos produzir em épocas do ano em que o Norte da Europa não consegue, por lá ser demasiado frio nessas alturas."
O que me escapou na altura e que a metáfora da ministra Cristas apanha muito bem é este ponto "A marca Portugal".
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Joalharia porque é escasso, produzimos quando os outros ainda estão com neve. E escasso porque não é massificado...
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Massificação é o resultado da procura da eficiência a todo o custo e resulta até deixar de resultar. Como o restaurante que é tão famoso, tão famoso que deixa de ser frequentado.
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ADENDA: A verdade cientifica é uma ilusão.


sábado, dezembro 06, 2014

Curiosidade do dia

Desde os meus seis anos que os dinossauros ocupam um lugar mágico na minha mente.
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Depois, por volta dos meus dez anos, o meu pai foi para a universidade estudar. Não sei se foi por essa altura, em que às vezes ditava-lhe os apontamentos dos colegas, ou antes, porque ele tinha o curso de regente agrícola, que ele me fez olhar para esta árvore como fazendo parte da magia:
No jardim da Casa da Cultura em Paredes encontrei, esta semana, vários exemplares de uma árvore que representa uma estratégia super bem sucedida, uma hipótese contemporânea dos dinossauros e que, 65 milhões de anos depois, ainda cá anda. A Ginkgo biloba.
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Ainda segundo o que recordo ter aprendido com o meu pai, é uma árvore muito usada em jardins urbanos porque é muito resistente à poluição.