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sexta-feira, agosto 17, 2012

Macedónia de teorias da conspiração


  • "Santos Pereira. Pequenos produtores de renováveis podem disponibilizar recursos na rede "sem onerar o sistema"". Claro que a medida é positiva . Contudo, não passa de "peanuts", é aplicar o princípio de Pareto. O Estado de certeza que pagava menos por n (com n a tender para muitos) pequenos produtores do que continua a pagar por um médio produtor.
  • "UE estuda introdução de marcas brancas de tabaco".  O que é que recomendo aqui no blogue às pequenas empresas? Diferenciação, diferenciação, diferenciação. Por exemplo, no mercado da cerveja, os grandes produtores mundiais levam cada vez mais tareia dos pequenos produtores, com marcas regionais, marcas para especialistas, marcas para consumos de nicho.Uma forma dos grandes produtores de tabaco se protegerem é impedir a diversificação, é mantendo o sucesso do negócio dependente da escala e do volume.
  • "Num ano desapareceram 15,9% dos trabalhadores a recibos verdes". Olha-se para um número e procura-se uma explicação fácil e rápida porque os tempos não estão de feição para jornalismo de investigação. Porventura o jornalista conversou com alguns ex-trabalhadores a recibos verdes? Porventura descobriu que esta tendência começou a sério com a entrada em vigor do Código Contributivo? Porventura investigou quantos dos ex-trabalhadores a recibos verdes constituíram uma sociedade unipessoal para fugir ao saque do esquema Ponzi número um cá do burgo?

domingo, setembro 18, 2011

This is madness!

"Wind farm paid £1.2 million to produce no electricity"
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Isto de montar esquemas em que a produção de algo, seja o que for, é sempre recompensada, mesmo quando não há procura, só pode levar a aberrações e a comportamentos desviantes.
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Fornecedores protegidos da curva da procura... só dá asneira.

sábado, junho 18, 2011

O que estará por detrás disto?

Há ideias tão absurdas, mas tão absurdas, que me interrogo sobre qual o modelo mental que as pode suportar, quando os factos, quando os números são eloquentes a desmentir essas mesmas ideias.
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Devo estar a ser um anjinho ao pensar que é só um engano desta gente:
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"A CGTP defendeu hoje que os sindicatos passem a reivindicar cláusulas ambientais porque acredita que as empresas sustentáveis em termos ambientais e relacionadas com as energias renováveis vão criar mais postos de trabalho."
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"Energias renováveis destroem 2 empregos por cada 1 que criam"
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Já imagino o BES e a CGTP de braço dado... mas porquê?

quinta-feira, dezembro 30, 2010

Portugueses subsidiam energia espanhola barata

Título "Venda de electricidade a Espanha rende 3 milhões em dois dias".
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Escondido no texto: "O efeito das renováveis é que havendo mais electricidade renovável a ser produzida isso pode obrigar o sistema eléctrico a ter soluções para escoar eventuais excessos e uma das opções é exportar alguma produção eléctrica a preços mais baixos."
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A que preço é paga a energia renovável aos produtores?
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Não, não é a preços baixos!
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Já lá chegaram?
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O vosso porta-moedas está a ser saqueado mensalmente para subsidiar a energia barata em Espanha!!!
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Socialismo dá nisto... sempre!

sábado, junho 26, 2010

Onde está a coerência?

Ontem, na última página do Jornal de Negócios, era possível ler um texto intitulado "A lição das SCUT" onde o autor conclui que estas auto-estradas são uma grande lição para os tempos futuros, uma prova da inexistência de almoços-grátis.
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Há quinze dias, no mesmo espaço, na mesma última página, o autor (o mesmo?), sob o título "Consumir mais sem importar mais" fazia a apologia das renováveis.
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Um dia, o autor há-de descobrir que o financiamento, a bolha das renováveis é outra estória semelhante à das SCUT!!!

quarta-feira, junho 09, 2010

Gostava de saber

Era tão interessante saber os valores monetários por detrás destes fluxos. A que preço a energia é colocada na rede, qual a percentagem desse preço paga pelos contribuintes em subsídios vários e, depois, a que preço a energia está a ser vendida aos operadores de bolsa de energia.
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Talvez Jacinto Nunes percebesse a incongruência em protestar contra o aumento do preço da energia ao consumidor final quando se elogia a política de renováveis.
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Se as pessoas percebessem as enormidades (não são ilegalidades) que se escondem por detrás de coisas como esta "Energia está mais barata na bolsa ibérica mas isso não se sente no bolso do cliente" revoltavam-se.

segunda-feira, maio 10, 2010

Da próxima vez

Da próxima vez que numa mesma frase um entrevistado proteste contra o aumento do preço da energia e, em simultâneo, bendiga a política de energias renováveis, convém passar-lhe este texto "Contas da luz pagam mais subsídios do que gasto de energia"

sábado, setembro 26, 2009

Economia de Bolhas

Sempre desconfiei disto mas nunca tive números, nem investiguei, era um feeling.
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O Facebook de Edward Hugh (imprescindível acompanhar) alertou-me para este relatório de Março de 2009 "Study of the effects on employment of public aid to renewable energy sources -LESSONS FROM THE SPANISH RENEWABLES BUBBLE"
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"Testimony before the House Select Committee on Energy Independence and Global Warming
Gabriel Calzada Álvarez September 24, 2009"
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"Our study sought to answer the seminal question—what was the price of Spain’s attempt to lead the world in a clean energy transformation. Our research shows that that price was very high. Here are some highlights from our study:

For every 1 green job financed by Spanish taxpayers, 2.2 jobs were lost as an opportunity cost.

Only 1 out of 10 green job contracts were in maintenance and operation of already installed plants, and most of the rest of the working positions are only sustainable in an expansive environment related to high subsidies.

Since 2000, Spain has committed €571,138 ($753,778) per each “green job,”

Those programs resulted in the destruction of nearly 110,500 jobs.

Each “green” megawatt installed on average destroyed 5.39 jobs elsewhere in the economy, and in the case of solar photovoltaics, the number reaches 8.99 jobs per megawatt hour installed.

Spain has already attempted to lead the world in a clean energy transformation. But our research shows that Spain’s policies were economically destructive.

When the president of a country with a relatively low unemployment rate like the US decides to learn how to create jobs from a country like Spain with the highest unemployment rate among developed countries, it should be in a field where that country has a a demonstrable track record of job creation. Unfortunately, this is not the case of job creation in Spain through public support for the renewable energy.

Spain might have some original and efficient policies to show the rest of the world but unfortunately renewables aid is not one of them."
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Documento completo aqui.