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sexta-feira, agosto 15, 2014

Acerca das PPP

Em tempos, não sei se nos livros de Dan Ariely, ou de Kahneman, ou de Gigerenzer, encontrei uma referência ao sobre-optimismo dos governos quando calculam as taxas de crescimento em projectos como TGV, novos aeroportos, ...
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Entretanto, encontrei esta peça "Over-optimism in government projects":
"This report looks at a particularly persistent risk management problem – the difficulties caused for government projects by unrealistic expectations and over-optimism.
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Initiating projects on the basis of unrealistic assumptions is not new. It is a long-standing problem widely recognised by public sector managers and covered in HM Treasury guidance. Yet all too frequently over-optimism results in the underestimation of the time, costs and risks to delivery and the overestimation of the benefits. It undermines value for money at best, and in the worst case leads to unviable projects."

segunda-feira, abril 07, 2014

Weird, será que ouvi mal?

Actualmente, a minimizar uma lesão, tenho trocado o jogging pela bicicleta e pelas caminhadas. Ontem, ao final da manhã, depois de alguns quilómetros de bicicleta, preparava a água para o duche enquanto ouvia o noticiário das 12h na TSF.
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Infelizmente não consigo aceder à gravação desse noticiário aqui.
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A minha mente conspirativa acha que a gravação não está disponível porque só depois da peça ter ido para o ar é que alguém se apercebeu da enormidade proferida.
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A peça era sobre "Museu de Arte Antiga encerra hoje mostra do Museu do Prado com recorde de visitantes".
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Penso que foi o director do Museu de Arte Antiga o autor da frase que me ficou na cabeça.
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Primeiro começa por dizer que se trata de uma colaboração entre o sector público e o sector privado, uma espécie de parceria. Depois, diz que a parceria é feita de modo que os privados não tenham risco.
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No final, louva os empresários ... e aí a minha mente murmurou "weird"
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Como é possível chamar a privados que não correm risco de empresários?
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Bom, também posso ter ouvido mal.
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Será?

terça-feira, abril 10, 2012

Não têm emenda

10 de Abril de 2012, já vamos em mais de um ano que se fez o pedido de ajuda externa...
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Contudo, os cromos velhos e gastos continuam a sua obra.
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Por um lado, "Exportações crescem mas somam pouco valor à economia", a melhor coisa que está a acontecer em Portugal, hoje em dia, é apoucada pelos servos do gang do sector dos bens não transaccionáveis.
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Por outro lado, títulos destes "Setor dos serviços é chave para melhorar economia" assemelham-se ao canto das sereias, tentando Ulisses... reparem no tipo de mensagens que inclui:
"para a CCP, «o Estado deveria atribuir prioridade nos incentivos ao investimento nas parcerias público-privadas destinadas a assegurar a rápida instalação de redes de telecomunicações em banda larga»"
Ao escrever esta última citação, veio-me à memória a imagem de horror, surpresa, desesperança de John Taylor, interpretado por Charlton Heston:

Um ano depois e continuam a comportar-se e a solicitar a continuação da orgia de endividamento e despesismo que nos trouxe até aqui... daqui a umas semanas, o mesmo senhor, com uma valente cara de pau, há-de estar no programa de Medina & Judite a debitar ...

quarta-feira, setembro 16, 2009

A propósito das rendas e das PPPs

Ronald Baker no seu livro “Pricing on Purpose – Creating and Capturing Value” chama a atenção:
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"Where do profits come from?
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The answers range from entrepreneurs and value to revenue minus expenses and customers. Nevertheless, the real answer is that profits come from risk . The word entrepreneur comes from the French word, entreprendre, meaning “to undertake.”

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It is the basis for the English word enterprise. But not just entrepreneurs (or feminine, entrepreneuses) make profits; so do established enterprises.

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When a business engages in innovation, it is taking a risk. In Italian, the word risk derives from risicare, which means “to dare,” which implies a choice, not a fate, as Peter L. Bernstein points out in his outstanding study of risk, Against the Odds. In other words, risk is an economic positive.
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There are five responses when confronted with risk: avoid it, reduce it, transfer it, accept it, or increase it. In the final analysis, a business cannot eliminate risk, as that would eliminate profits. The goal is to take calculated risks and choose them wisely.
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