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sexta-feira, junho 26, 2015

E mudar de .... ? (preencher o espaço em função da sua realidade)

De certeza que em Portugal isto levantará velhos Velhos do Restelo para mais umas rodadas de providências cautelares e outras ilusões fáceis, enganadoras e transitórias, "Carmakers launch peer-to-peer vehicle sharing":
"Three of the world’s biggest carmakers have jumped into peer-to-peer vehicle sharing, as the automobile industry scrambles to stay relevant in the age of Uber and BlaBlaCar.
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Within hours of each other, Ford, General Motors and BMW announced Airbnb-style schemes on Wednesday – with each manufacturer claiming to be the first to let car owners earn money by renting out their new vehicles to other drivers.
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“I think car manufacturers are rapidly waking up to the fact that part of their current and future clientele are not interested in owning cars any more,” he added." [Moi ici: Corrente que está longe de chegar a Portugal, país onde o preço relativo de um automóvel é dos mais altos e, no entanto, onde mais cresce a compra dos ditos cujos]
Pense na sua empresa... pense no seu negócio...
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Estes gigantes do mundo automóvel, são capazes de fazer experiências, de testar novos modelos de negócio, de alterar as suas propostas de valor.
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E a sua empresa, e o seu negócio, enquanto o mundo à sua volta, muda o que faz? Vai para as TV e jornais pedir um apoio, um subsídio, uma protecção, uma barreira artificial?
"Dan Ammann, president of GM, last month outlined the dilemma for city-dwellers who rarely use their cars. “It’s the last thing you should do because you buy this asset, it depreciates fairly rapidly, you use it 3 per cent of the time, and you pay a vast amount of money to park it for the other 97 per cent of the time,” he said in an interview with the Financial Times.
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“However, demand for personal transport in cars continues to increase. The more cars get used – ie shared – the faster they wear and need to be replaced. So pooling and sharing isn’t necessarily negative, unless one fails to get involved.”
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The other benefit for manufacturers is they can introduce young consumers to their products."
E mudar de estratégia? E mudar de modelo de negócio? E mudar de proposta de valor? E mudar de canal? E mudar de clientes?

Outra fonte "MINI relaunches its brand and offers Airbnb-style sharing to car owners"

domingo, agosto 25, 2013

Mongo também passa por isto

Claro, para os fanáticos das estatísticas como medidor da felicidade de um povo, isto só representa recessão, desemprego e menos impostos, "The drivers behind the rise of the collaborative economy".

sexta-feira, março 15, 2013

A reacção a Mongo

Mongo, ao entranhar-se na nossa vida quotidiana, vai levantar reacções defensivas e ataques dos incumbentes que vivem do status-quo actual, do Estado que vive de impostar a actividade económica do século XX e dos funcionários que vivem da regulação da economia à la século XX.
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O que será mais eficaz e eficiente em termos de regulação, os sistemas de pontuação e crítica das partes intervenientes, ou os sistemas regulamentares tradicionais? De certeza que não há uma resposta universal, válida para todos os sectores.
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O tema da revista "The Economist" desta semana foi sobre os novos modelos de negócio que borbulham, à boleia da internet e das redes sociais, baseados na partilha e no aluguer. O artigo "All eyes on the sharing economy" ilustra bem as movimentações dos Estados, que não querem perder impostos; dos reguladores, que não querem perder protagonismo, e dos incumbentes que ora reagem e tentam a proibição pura e simples, ora tentam saltar para o comboio em andamento.
"Occasional renting is cheaper than buying something outright or renting from a traditional provider such as a hotel or car-rental firm. The internet makes it cheaper and easier than ever to aggregate supply and demand.
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People are looking to buy services discretely when they need them, instead of owning an asset,” says Jeff Miller, the boss of Wheelz, a peer-to-peer car-rental service that operates in California.
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As they become more numerous and more popular, however, sharing services have started to run up against snags. There are questions around insurance and legal liability. Some services are falling foul of industry-specific regulations.
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By far the most prominent sharing services are those based around accommodation and cars. The best-known example is Airbnb, based in San Francisco, which has helped 4m people find places to stay since it was founded in 2008 - 2.5m of them during 2012 alone. (Moi ici: A crescer a este ritmo, muitos incumbentes no negócio do alojamento vão ter um problema. E como estas transferências de consumo não são apanhadas pelos indicadores tradicionais, sintomas exagerados de recessão serão comunicados) People can list anything from a spare bed to an entire mansion on the site, setting rental rates and specifying house rules (such as no smoking or pets). Anyone looking for somewhere to stay in a particular city can enter their dates and browse matching offers from Airbnb’s 300,000 listings in 192 countries; Airbnb takes a cut of 9-15% of the rental fee."