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segunda-feira, junho 17, 2019

Credo na boca

Eficientismo com o credo na boca versus a lição dos nabateus:

É o que vem logo à mente, depois de ler "Investing in slack":
"Systems with slack are more resilient. The few extra minutes of time aren’t wasted, the same way that a bike helmet isn’t wasted if you don’t have a crash today. That buffer will save the day, sooner or later.
...
The mistake happens when we over-index on the easily measured short-term wins and forget to account for the costs of system failure.
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Competitive environments push profit seekers to reduce slack and to play a short-term game. If your organization hits the wall, the market will survive, because we have other options. But that doesn’t mean you will survive.
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Slack is actually a bargain."

sexta-feira, maio 11, 2018

Ainda a suckiness e o caring

Ontem um empresário com quem trabalho e que faz o favor de seguir este blogue enviou-me um e-mail para mim e para o resto da equipa com esta imagem:
Ainda numa reunião recente tínhamos falado no "Too Big To Care".

Hoje de manhã li e registei:
"So why not rethink your strategy and embrace the idea of building a tiny company? You might want to consider it, especially since Rowe says 'tiny' doesn't refer to size--or profit potential. Instead, it's a mindset."
Ontem naquilo que formalmente é uma acção de formação para empresários, mas que tento que seja uma conversa orientada para a reflexão e partilha de experiências falou-se disto:
"Like a tiny house where there's limited space for 'stuff,' a tiny business requires that you examine, prioritize and work with what you value and eliminate what you don't,"
Como não voltar aos nabateus e a Taleb sobre os artesãos saberem trabalhar com limites:
"the artisan is someone like me: You cannot be a promiscuous entrepreneur if you're an artisan. And also, you know where to stop. The problem is Steve Jobs stopped at the product line. The typical artisan knows where to stop.
...
Whereas if you hire someone [like] McKinsey, they'll end up making you keep going beyond and doing shit. They want you to expand until you end up in bankruptcy."
Trechos retirados de "Why More Businesses Should Embrace Being Small"

Acerca da suckiness, visitar isto e isto.


quinta-feira, setembro 21, 2017

Any efficiency measure applied relentlessly ...

Não tenho tido tempo para pesquisar informação sobre o que está na raiz do problema actual da Ryanair.

No entanto, no Twitter chamaram-me a atenção para Outubro de 2015:


Entretanto, na passada terça-feira numa empresa recordei o exemplo dos nabateus por contraponto com o fragilismo do esticar demasiado a corda com sistemas com respostas côncavas:
"Any efficiency measure applied relentlessly ultimately becomes inefficient."
Hoje, apanho estes textos de Seth Godin:

Claro que a minha proposta é outra:
"As a valuable contributor seeking to build a career, you benefit when you develop a unique asset, because that asset gives you the leverage to choose a niche in a system that respects optimization instead."

quinta-feira, janeiro 19, 2017

Para reflexão

"maximization as a concept just isn’t interesting to me. I don’t care about maximization. Not maximization of profit, revenue, people, reach, productivity, etc. Not interesting.
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I feel like this makes me an outcast in the business world. Part of the minority, the ones who simply “don’t get how it works”.
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I get how it works. I just don’t care. I’m not interested in squeezing something so tight that I get every last drop. I don’t want, need, or care about every last drop. Those last drops usually don’t taste as good anyway. My thirst is usually well quenched far before that final drop.
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Am I interested in increasing profits? Yes. Revenues? Yes? Being more productive? Yes. Making our products easier, faster, and more useful? Yes. Making our customers and employees happier? Yes, absolutely. Do I love iterating and improving? Yes sir.
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Do I want to make things better? All the time. But do I want to maximize “betterness”? No thanks."
Como não recordar a lição dos nabateus.

Trecho retirado de "A Rant Against Maximization"

quinta-feira, junho 18, 2015

Satisficing vs Constraints

"nature evolves away from constraints, not toward goals"
Como eu gosto desta citação.
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A Natureza, que não é humana, que não reflecte, acaba sempre por encontrar uma solução, não porque se direccione para metas mas porque foge das restrições e constrangimentos.
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Acredito que muitas PME actuam da mesma forma. Apesar da massa cinzenta que têm no seu interior, são muitas vezes prisioneiras da humana preferência pela  satisficiência, em vez da maximização racionalista (o que é bom, por causa da lição dos nabateus). Ou seja, o que está na base do sucesso das PME é, quase sempre, a fuga a uma restrição que as empurrou para fora da zona de conforto e, as obrigou a mudar.
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Matt Ridley em "Waterloo or railways" faz esta concatenação interessante:
"there is a tenuous connection between Napoleon and Stephenson. If Bonaparte’s conquests and the corn laws had not driven up the price of corn, then horse feed would have been cheaper and the coal owners who employed Stephenson would not have risked so much money in letting him build a machine to try to find a less expensive way to pull wagons of coals from the pithead in Killingworth to the staithes on the Tyne."

sexta-feira, junho 05, 2015

Demasiado lucro?

Para quem como este blogue, promove a máxima:
Volume is vanity, profit is sanity
Comecei de pé atrás com a leitura de "Too Much Profit Can Doom Your Company" ainda para mais fazendo de herói a Amazon.
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Contudo, depois percebi a mensagem:
"an excessive focus on profits can compete away investments that could lead to creating the next big thing."
Algo em linha com a lição dos nabateus ou "Acerca do lucro".