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sexta-feira, dezembro 08, 2017

Portugal competitivo (parte III)

Parte I e parte II.

Se nos deixarmos de tretas e facilitismos, se arrepiarmos caminho do fragilismo... fazemos milagres:
"O rótulo “Made in Portugal” é sinónimo de procura e de negócio
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Na feira de decoração de interiores e design, no parque de exposições de Paris-Nord Villepinte, há mais de 70 marcas lusas,
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“Não só aqui, como na feira de Nova Iorque, andam à procura dos produtos portugueses por terem qualidade e também a questão da matéria-prima. Nota-se uma crescente procura de produtos portugueses
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Acho que o design português agora reinventou-se. O produto português tem-se notado que tem mais qualidade e o 'made in Portugal' tem mais relevo”
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Na única fábrica de lápis de Portugal, a origem do fabrico é fator de prestígio e a estratégia de internacionalização passa por exportar os próprios produtos históricos, os produtos concebidos pela sub-marca Art Graph e os produtos personalizados por encomenda.
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“Nós produzimos material personalizado para alguns dos mais importantes museus do mundo e as pessoas que os comercializam dizem que isto é produzido em Portugal na Viarco. Significa que aquela carga de levar Portugal às costas (...) deixou de ser um problema e passou efetivamente a fazer parte da nossa estratégia fundamental e da criação da nossa própria identidade”"
Recordar 2015 e 2014.

domingo, dezembro 07, 2014

Algo que escapa aos Muggles (parte I)

Tendo acabado de escrever "Ter razão antes do mainstream é tramado" onde referi, a propósito da agricultura e sem falar no vinho:
E comecei a recordar o poder da etiqueta MADE IN PORTUGAL:
Entretanto... encontrei este texto "Portugal’s climate and lifestyle draw funds to education and healthcare":
"Consultants at McKinsey estimate providing educational services to foreign students could be worth €1.4bn a year to Portugal by 2020, double the current export earnings of the wine or cork industries and close to those of the footwear sector, three traditional pillars of Portuguese exports.
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Similar potential is seen for services such as healthcare, retirement villages and the so-called nearshoring of European back-office, marketing and research operations by international companies.
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The qualities that draw foreign students to Portugal hold true for potential consumers of other services. Well-qualified doctors and nurses and a welcoming culture are viewed as the basis for building an export industry in medical treatment and convalescence.
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Potential is seen in developing retirement homes and sports training facilities for foreigners. “Imagine a Danish person having their hip replaced in Portugal and being able to walk on the beach as they recover,” says Prof Santa-Clara."
Os Muggles têm dificuldade em perceber que a economia é muito mais do que controlar custos, é magia, é narrativa, é nicho, é diferenciação.
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O sonho dos Muggles era voltar ao escudo... isso fica para a parte II.
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Continua.