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terça-feira, outubro 28, 2014

douram a realidade "engenheirando" resultados

É tão fácil entrar em choque no Twitter, basta escrever que o propósito de uma empresa não é o de ganhar dinheiro, para logo algumas pessoas virem defender o oposto.
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Atenção, as empresas precisam de ganhar dinheiro, se não ganharem dinheiro são um sorvedouro que empobrece a sociedade. Contudo, ganhar dinheiro é uma consequência, não o objectivo. O objectivo é seduzir, satisfazer e fidelizar clientes, sem isso uma empresa não tem razão de existir, se seduzir, satisfizer e fidelizar clientes, como recompensa pode ganhar dinheiro.
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Muitas empresas, basta pensar no caso português da PT e recordar "Para mim, um simples anónimo engenheiro da província", elegem como principal objectivo o ganhar dinheiro. Steve Denning em "IBM's Potemkin Prosperity" descreve muito bem o suicídio da IBM, recordar "Acerca do curto-prazismo", por causa da crença no ganhar dinheiro para os accionistas como o propósito das empresas.
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Muitos políticos fazem o mesmo, douram a realidade "engenheirando" resultados nos indicadores.

domingo, maio 25, 2014

Acerca do curto-prazismo

Impressionou-me a leitura de "The Trouble With IBM"
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Impressionou-me como o curto-prazismo continua a destruir empresas cheias de massa cinzenta...
"To make earnings rise while revenue is falling, Rometty has cut costs, sold business lines, fired workers, figured out ways to lower IBM’s tax rate, bought back shares, and taken on debt. Of the 25 analysts tracked by Bloomberg, nine predict that IBM will indeed hit the $20 target. The question is what type of company Rometty will have left when she gets there.
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That phrase, financial engineering, is a catchall used by critics for the variety of ways IBM has made earnings per share go up even as revenue goes down. The spectrum of maneuvers starts with common practices like dividend increases and share buybacks, and extends to more esoteric tactics like designating major costs as “extraordinary” and devising ways to pay lower tax rates. The most transparent companies present their performance according to generally accepted accounting principles, or GAAP. IBM’s 2009 annual report didn’t use the phrase “non-GAAP” at all; the 2013 report used it 125 times.
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Wall Street analysts have been warning, louder and louder, that IBM can’t keep cutting its way to profits forever."