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segunda-feira, setembro 28, 2009

Sei o que não me disseste na última campanha eleitoral (parte III)

Ai está a retoma:
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Para mim, vulgar humano de Lineu isto é tão básico...
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Estavam à espera de quê?
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"Whoever wins today's elections in Germany will face the reckoning so deftly dodged before (Moi ici: Isto não se aplica ao nosso caso. Oh, nem por sombras, tudo corre bem. Já não estamos em recessão técnica e as contas estão controladas). Kurzarbeit, that subsidises firms not to fire workers, is running out. The cash-for-clunkers scheme ended this month. It certainly "worked"."
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Car sales were up 28pc in August, but only by stealing from the future (Moi ici: Se consumir hoje, com base em dívida, é roubar crescimento futuro... dá para tremer só de pensar no crescimento que se evaporou... e só de pensar no investimento não reprodutivo que se faz hoje à conta de endividamento, é roubo puro e duro das gerações actuais às futuras) The Center for Automotive Research says sales will fall by a million next year: "It will be the largest downturn ever suffered by the German car industry."
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Fiat's Sergio Marchionne warns of "disaster" for Italy unless Rome renews its car scrappage subsidies (Moi ici: so... wordless). Chrysler too will see some "harsh reality" following the expiry of America's scheme this month. Some expect US car sales to slump 40pc in September.
Weaker US data is starting to trickle in. Shipments of capital goods fell by 1.9pc in August. New house sales are stuck near 430,000 – down 70pc from their peak – despite an $8,000 tax credit for first-time buyers. It expires in November.
We are moving into a phase when most OECD states must retrench to head off debt-compound traps.
Britain faces the broad sword; Spain has told ministries to slash 8pc of discretionary spending; the IMF says Japan risks a funding crisis."
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Bem me parece que a destruição calvinista...

quarta-feira, julho 18, 2007

Hoje, ontem e amanhã

O jornal Público de hoje inclui o artigo "Cotec pede mais apoios para a transferência de inovação para as empresas" assinado por Ana Fernandes.

No artigo pode ler-se este trecho "Uma das grandes diferenças entre a Europa e os EUA no que diz respeito à inovação é que na Europa fazem-se descobertas e depois tenta-se ver onde podem ser aplicadas. Os americanos avaliam as oportunidades e tentam dar resposta às necessidades do mercado" e este outro "algumas das preocupações dos empresários, que defendem que a Europa deveria dar mais prioridade à transferência de conhecimento para quem o utiliza."

Por que é que a Europa não é capaz de gerar ao mesmo ritmo que os EUA, pequenas empresas chamadas: Google; Microsoft; Yahoo; ...???

Enquanto não se responder a esta questão, tal como com o vinho, os protagonistas de hoje continuarão a defender as suas posições de ontem, e a minimizar o risco de construir o amanhã.

A propósito da afirmação do Presidente Cavaco Silva "sublinhou, no encerramento do encontro, a necessidade das empresas não ficarem "à espera da próxima crise do seu sector para então procurarem soluções que, num momento de inspiração, lhes resolvam os problemas de competitividade". " recomenda-se este postal.

O problema é que, quem pensa no futuro enquanto o hoje está a dar, tem, normalmente, razão antes do tempo.

quarta-feira, maio 30, 2007

Quem se concentra na defesa do passado, perde a oportunidade de ganhar o futuro

O passado era o preço-baixo, os grandes volumes, as margens apertadas, a fábrica!
O futuro é a margem, a rapidez, a flexibilidade, as pequenas séries, o mercado!

Como dizia o outro "É a vida!"

Apostar no modelo do passado conduz-nos à pobreza, guia-nos para uma existência de miséria

A propósito deste artigo no JN de hoje: "Portugal quer o alargamento de barreiras"