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terça-feira, março 29, 2011

good entrepreneur looks for solutions, not excuses.

Excelente reflexão de Sir Richard Branson, alguém com experiência de campo, alguém com conhecimento de causa em primeira  mão:
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"Building a dynamic entrepreneurial culture is one of the key characteristics of a healthy economy. A society which encourages new business and recognises the importance of start-ups and small firms will be successful on the global stage. (Moi ici: Por cá é mais PINs e grandes empresas...)
Today sees the launch of StartUp Britain, a new campaign by entrepreneurs for entrepreneurs, aimed at celebrating, inspiring and accelerating enterprise in the UK.
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Start-ups and small firms are the engine of the economy and account for nearly 60pc of private sector jobs. To allow them to flourish, we must ensure we create an economy where it is easier for new companies and innovations to develop." (Moi ici: Uma constante deste blogue, mais, mais liberdade económica!!! Em Portugal ainda não se percebeu que no fim, no fim, mesmo no fim, o sucesso de um país está nas mãos dos anónimos, não dos ministros que atrapalham e facilitam bolhas e sei lá que mais. O sucesso só acontece quando se desiste de querer controlar e se confia na iniciativa dos anónimos.)
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"It taught me a good entrepreneur looks for solutions, not excuses. We've been doing that ever since. You always have to protect the downside of your ventures." (Moi ici: Excelente lição!!!)

domingo, março 20, 2011

À atenção dos deolindeiros e dos seus amigos

Em Agosto escrevi "Optimismo (não documentado)"
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Em Setembro escrevi "Se eu conseguisse influenciar uma escola".
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No primeiro dia de 2011 escrevi "O momento Janus (parte II)"
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Assim que comecei a ler Linchpin de Seth Godin formou-se no meu espírito a ideia "Os meus filhos têm de ler isto!!! Têm de perceber esta realidade nesta linguagem."
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Hoje na Bertrand do Dolce Vita Dragão encontrei à venda a tradução portuguesa de Linchpin: "Como se tornar indispensável".
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Comprei um exemplar para cada um e escrevi a seguinte dedicatória:
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"A escola homogeneiza-nos, mas quando somos todos iguais...
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Somos mais um, dispensável, trocável.
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Descubram o que gostam de fazer, e concentrem-se, com paixão, em serem diferentes, melhores, únicos e, por isso, indispensáveis."

sábado, março 19, 2011

Conselhos para deolindeiros

Em todos eles a mesma mensagem de fundo:
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""a questão importantissima de definirmos bem o que queremos, tal como devemos definir um cliente alvo, na nossa carreira também devemos definir o que queremos ser e onde queremos trabalhar" (palavras de um ex-aluno num e-mail trocado) esse ponto que sublinhou é, na minha opinião, a mensagem mais importante do artigo. Temos de nos diferenciar, temos de criar um monopólio, quando somos diferentes de todos os outros... somos um monopólio.

A escola quer homogeneizar-nos a todos, nós o que temos de fazer é contrariar isso ao máximo."

segunda-feira, março 14, 2011

Lc 4, 6

D'Aveni escreve acerca do tempo de hipercompetição em que vivemos.
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As empresas procuram uma vantagem competitiva, as que a encontram têm sucesso.
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Ruefli e Wiggins escrevem acerca da progressiva redução do tempo em que uma empresa pode recolher dividendos de uma vantagem competitiva, as vantagens competitivas duram cada vez menos.
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Thornhill, White e Raynor escrevem sobre as estratégias puras e sobre as estratégias hibridas:

  • As primeiras dão mais rentabilidade mas são mais arriscadas;
  • As segundas são mais conservadoras mas geram rentabilidades cada vez mais baixas;
Começam a perceber onde isto nos leva?
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Nos próximos dez anos, a hipercompetição vai baixar de intensidade? Não creio!
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Nos próximos dez anos, a duração das vantagens competitivas vai inverter e começar a crescer? Não creio!
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Nos próximos dez anos, a aposta nas estratégias puras vai intensificar-se? Aqui o meu "creio que sim" não é tão forte quanto os anteriores, ainda assim é um creio que sim.

Este panorama torna o futuro de quem vive na economia que cria riqueza cada vez mais precário.
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É a vida!
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Em vez de a combater, é preciso aprender a viver nesse cenário.
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Em 1994 tomei a opção pessoal da precariedade. Se não a tivesse seguido:

  • continuava a trabalhar numa empresa bem sucedida e que me tratava bem;
  • deixava de ser dono do meu destino, viveria uma carreira que eu não controlaria, seria um homem do sistema;
  • não poderia fazer aquilo que me dá paixão;
  • teria mais cabelos brancos;
  • sentir-me-ia apreensivo com o futuro?
A vida profissional de cada um de nós é demasiado importante para ser colocada nas mãos de outros, ainda que bem intencionados.