tag:blogger.com,1999:blog-8455467.post2310556932343931504..comments2024-03-06T19:11:47.481+00:00Comments on Balanced Scorecard: Curiosidade do diaCCzhttp://www.blogger.com/profile/14653748657820727728noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8455467.post-42717633967241442492017-03-20T06:52:51.115+00:002017-03-20T06:52:51.115+00:00"banca privada"
LOL"banca privada"<br /><br />LOLCCzhttps://www.blogger.com/profile/14653748657820727728noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8455467.post-46106867892241720462017-03-20T06:52:24.585+00:002017-03-20T06:52:24.585+00:00"no dia seguinte as contas do estado estão óp..."no dia seguinte as contas do estado estão óptimas" <br /><br />LOLCCzhttps://www.blogger.com/profile/14653748657820727728noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8455467.post-6473161458966670652017-03-19T21:57:30.649+00:002017-03-19T21:57:30.649+00:00"é a dívida bruta que interessa porque é ela ..."é a dívida bruta que interessa porque é ela que nos dá a dimensão do que temos de pagar"<br /><br />O que dá a dimensão do que temos que pagar é a dívida líquida. A dívida bruta interessa para sabermos o que podem custar os juros. Mas dívida de curto prazo a juros negativos aumenta a dívida bruta e alivia os juros.<br /><br />"Parece óbvio que com um crescimento inferior a 4%, em termos nominais, é impossível aguentar o peso dos juros e suportar o sucessivo crescimento da dívida pública que isso dita."<br /><br />Parece óbvio se não se fizerem contas. O que decide do aumento ou redução da dívida pública em percentagem do PIB (que é o rácio que interessa aos credores) é a diferença entre a taxa de crescimento do PIB e o défice em percentagem do PIB. Um défice de 1,5% e um crescimento de 1,6% já levam a uma redução da dívida em percentagem do PIB.<br /><br />O problema são as despesas extraordinárias com a banca e a situação frágil da banca, referida actualmente em qualquer relatório sobre Portugal. Como é que a Helena Garrido é capaz de se "esquecer" de referir isso só se percebe porque no fundo o que ela quer é "a combinação entre austeridade no Estado e incentivos ao sector privado" e seria difícil explicar aos funcionários públicos e aos pensionistas que têm que ser eles a pagar com os salários e as pensões os desmandos do sector privado na banca. <br /><br />Se o sector privado absorver a parte da dívida, dos juros e do risco associado à banca privada, no dia seguinte as contas do estado estão óptimas.Carlos Albuquerquehttps://www.blogger.com/profile/11028745714262704411noreply@blogger.com