quarta-feira, agosto 07, 2019

"Re‐shaping demand landscapes" (Parte I)

Usar uma paisagem enrugada para explicar comportamentos observados no mercado é um clássico neste blogue.

Por exemplo, recordar "Acerca da Totoestratégia" de Julho de 2012 ou "O modelo NK de Kauffman - uma introdução" de Dezembro de 2010:

Empresas que procuram subir na paisagem competitiva em busca de melhores retornos ou menos ameaças e que têm de estar alerta porque, quando menos se espera, o espaço onde se movem altera-se, e a posição onde se aterra pode significar a morte, ou pelos menos muita dor.

Depois, com Nenonen e Storbacka, assume-se que as empresas podem ser elas próprias a alterar a paisagem competitiva em seu benefício. Os mercados não são, vão sendo "markets are not – they become" de Março de 2015:
"I suggest that in addition to repositioning their products to accommodate customer preferences firms also change the distribution of customer preferences to accommodate the firms’ products.
.
Specifically, I argue that firms alter customer preferences by adding, removing, and transforming the dimensions of the demand landscape.
...
Managers often assume that customer tastes are fixed and that the only way to improve a product’s appeal to customers is to change the products’ attributes to better accommodate the customers’ preferences. In this paper, I consider two approaches firms can take to changing customer preferences to better accommodate their products. One approach is to convince the customers that the combination of attributes offered by a focal product, e.g., the Apple iPhone is more valuable than the combination of attributes a customer is used to consuming. An alternative approach is to manipulate the customer’s perception of similarity between a product she is used to buying and the focal firm’s product."
Relacionar também com a sugestão "mudar de clientes", de mudar de vida.

Continua.

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