domingo, abril 10, 2016

Balanced Scorecard, processos e riscos

Continuado daqui.
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Quando a equipa do projecto olha para a conspiração da realidade actual,

começa a registar em post it coloridos pequenas acções a desenvolver. Por exemplo:
  • Reduzir paragens por causa do motivo X;
  • Introduzir regra para evitar importação de problemas de clientes do tipo Y;
  • Criar prática para evitar falhas pelo motivo Z;
  • ...
Depois, estas acções podem ser agrupadas por temas e darem origem a 4/5 projectos destinados a mudar a realidade actual para a transformar na realidade futura desejada, a única capaz de gerar o desempenho futuro desejado de forma sustentável.
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E, se a empresa tem um sistema de gestão da qualidade com base na abordagem por processos, podemos relacionar as acções com o que é preciso mudar em cada processo. Então, decide-se começar numa folha em branco e listar as principais actividades a partir de "Pedido do Cliente" até "Entrada em Produção" e ... subitamente, as pessoas começam a usar esta linguagem:
"Duma ponta à outra, o que é que pode correr mal?"
E o meu consciente murmura:
"Quais são os riscos?" 
Got it?

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