quinta-feira, fevereiro 04, 2016

Workshop "Indicadores de Monitorização dos Processos" (parte II) - Porto 10 de Fevereiro


Os primeiros quatro slides do Workshop são estes:


O título e o prefácio.
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O que é que tenho escrito nas notas dos slides?
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Slide 2:
"Nos meus primeiros anos de actividade profissional, trabalhei numa empresa de capital japonês que praticava a directiva de “qualquer engº que entrasse tinha de ir trabalhar como operário”.
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Como operário, trabalhava e não fazia ideia do resultado do meu trabalho… quando preparava uma "sopa de reagentes" num "panelão" enorme que depois seria alimentaria um reactor de 129 m3 pensava, e se eu fizesse xixi para dentro da mistura… o que aconteceria? Fazíamos coisas diferentes de um dia para o outro e não tínhamos qualquer pista sobre as suas consequências. A temperatura da água variava, a balança pesava mal, os reagentes absorviam humidade, a qualidade dos reagentes variava de lote para lote, o misturador não tinha uma rotação constante, ...
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Como é que isso influenciava o produto? Valor K, densidade, absorção de plastificante, estabilidade térmica, ...
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Não sabíamos estávamos cegos"
Slide 3:
"Quando 2 anos depois ocupei a função de responsável da Qualidade a minha primeira decisão foi: fazer chegar aos operários informação diária sobre os resultados do que faziam, as características do produto produzida na véspera, para criarem relações de causa-efeito na sua mente?"
Slide 4:
"Somos máquinas associativas sempre em busca de padrões, mesmo sem esforço." 
Sem indicadores, sem monitorização, como é que se aprende?
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Relacionar com "Instigating innovation by enhancing experimentation":
"Most manufacturers do not like the idea of experimentation, despite it being widespread in most companies. If management does not see it (or hear about it) does not mean it is not happening. This is the main problem. Lots of companies (or rather employees) experiment, but the feedback systems into the various levels of management and cross functional coordination are not working. Learning by doing is hard to do in these workplaces. Furthermore, management systems that rewards success or compliance makes learning by doing almost impossible.
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Experiments in manufacturers happens at different levels.
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It happens spontaneously on the work floor, where somebody needs to keep a process going. Ironically often experiments in the work space is the result of resource constraints (like trying to substitute one component/artifact/material/tool for another. A lot of potential innovations are missed by management because feedback doesn’t work, or experimentation is not encouraged or allowed."
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Inscrições através de metanoia@metanoia.pt com a referência IMP01
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Programa aqui.



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