quarta-feira, novembro 18, 2015

No entretanto (parte IV)

Parte I, parte II e parte III.
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"2016 will be a year of reckoning for the consumer drone space, according to the head of one of the industry’s top companies.
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On the day before the launch of his company’s new Bebop 2 drone, Henri Seydoux, the CEO of Parrot SA, predicted that next year will be a ‘bloody’ 12 months for any company designing and selling unmanned aerial vehicles (UAVs) for hobbyists. It’s just the nature of the consumer electronics business, he said, noting that increased competition will see a commoditization of the flying robots and perhaps even the collapse of some of the weaker companies.
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“There are now a dozen companies doing these types of drones,” he said in an interview with FORBES. “It will put a lot of pressure on the market.”
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Such is the nature of the fast-moving drone market, which may witness a survival-of-the-fittest scenario next year as well-capitalized companies–many of them in China–drive the price of their products down in the attempt to gain market share."
Como escrevi na parte I desta série:
"Explosão câmbrica em sectores que ainda estão em turbulência, os habitats são demasiado jovens para que as espécies presentes tenham explorado os limites e tenham começado a competir entre si sem quartel, ainda se testam os limites do campo de possibilidades
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Mais tarde ou mais cedo alguém vai querer ver a cor do dinheiro de volta, vai ter que haver estratégia." 
Um sector a chegar à idade em que se impõe a necessidade de pensamento estratégico e, para lá do simples crescer e da aposta na tecnologica, haverá que dar atenção crescente à diferenciação, apostar em clientes-alvo, em foco e alinhamento.
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E a sua empresa tecnológica... tem investido em estratégia?
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Trecho inicial retirado de "Parrot CEO Predicts 'Bloody' Year Ahead For Drone Companies"




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