quarta-feira, outubro 14, 2015

Ameaças à farmácia do futuro

Há anos que reflicto e escrevo sobre o futuro da farmácia.
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Ainda recentemente escrevi aqui:
O meu conselho passa por um reforço da vertente de serviço, de interacção, de co-criação de valor entre a farmácia e os seus clientes.
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A alternativa é tentar competir pelo preço mais baixo, apostando na redução de custos e no eficientismo. Até que entram os concorrentes "chineses", aqueles que, sem cometer ilegalidades, apresentam uma oferta alternativa a um preço imbatível baseado num modelo de negócio diferente.
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A legislação em Portugal pode ser diferente da americana mas é uma questão de tempo, a pressão sobre os depauperados cofres do Estado com a evolução demográfica e a pressão de companhias de seguros trans-europeias talvez levem a isto "Will CVS And Walgreens Go The Way Of Blockbuster Or Netflix?":
"One recent savings trend has been a push by major insurance companies to divert members from going to brick and mortar pharmacies like CVS Health Corporation (CVS) and Walgreens Boots Alliance , Inc. (WBA) and place them into mail-order pharmacies. By having drugs delivered to doorsteps instead of picked up at pharmacies, insurance companies can leverage their buying power and exercise even better control over what brands of drugs are utilized through a single, preferred distribution network. This could result in hundreds of millions of dollars in savings, cutting out countless middlemen who all play transactional roles in a fractured healthcare system. It could also tear the foundations of traditional brick and mortar pharmacies around the nation.
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Insurance companies have long tried to convert as many members as possible to the mail order model to achieve true scale, but many people today still prefer the brick and mortar experience, even though it’s outdated and inefficient."

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