sábado, março 01, 2014

Mongo nos funerais

Já me tinham chamado a atenção para este vídeo e, para este artigo, "Funalcoitão: a jovem funerária que nada recusa a um morto"
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Mais do que enterros, fazemos homenagens... um bom logo-verbal que descreve de uma assentada a missão da empresa.
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É Mongo, é a co-criação a funcionar. E, cada enterro é único.

1 comentário:

lookingforjohn disse...

hum...

Eu acho... que isto não é Mongo... :|
Mongo tem a ver com emergência, com nascimento, com novo, e isto não passa de comunicação mediática sem efeitos práticos na natureza do serviço.
O que quero dizer é que os fatores condicionantes do negócio são demasiados restritivos para que seja possível tamanha ruptura. Não é possível pôr um europeu "normal" a esquecer a dor e o choro e a sobriedade do evento.
A publicidade entretém e o negócio vai ter um pouco mais de procura durante uns tempos mas depois tudo volta ao normal. As questões culturais profundas não se mudam, não assim tanto.
De novo, não me parece Mongo, não vejo nada de novo, só um entretenimento momentâneo...
(sorry :| - Será curioso ver se o tempo me dá razão, i.e., desde que haja informação para isso...)