"Indeed, as I investigated why incubators fail, I was astounded to find that many incubators assume that cheap real estate, co-working spaces, used furniture, plus a phone and Internet connection equate with business incubation. Jim Flowers, president of the Virginia Business Incubation Association, says, "They mistake cheap floor space for meaningful program content."Trechos retirados de "The Problems with Incubators, and How to Solve Them"
.
Well, it isn't. Neither are discounted legal services, accounting, or other kinds of commodity services.
...
Most incubators use funding as a success metric, which is a somewhat flawed criterion. Over 99% of companies should operate as organically grown, self-sustaining businesses — bootstrapped, without external financing. For them the goal is to achieve customer validation, not financing. Yet if the incubator uses financing as its success metric, it will try to force inexperienced entrepreneurs into an unnecessary financing round. And more often than not, they will fail."
segunda-feira, setembro 02, 2013
Para reflexão
Lembrem-se dos milhões prometidos para o empreendedorismo pelos vários governos, lembrem-se do aparecimento de incubadoras no país como cogumelos:
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10 comentários:
não conheço este estudo em particular, mas existe alguma evidência empírica que as incubadoras tenham uma taxa de mortalidade superior às empresas criadas fora desse meio?
tenho muitas muitas dúvidas que isso seja assim. muitas mesmo.
do que conheço, e não sou expert, conheço muito mais casos positivos que o contrário.
o I.Pedro Nunes é uma referência, e nota-se claramente que existem claras vantagens de quem lá está, existem investidores próximos, existe troca de informações, experiências, aliás, casos de empresas que "nascem" lá, de pessoas que se juntam para algo novo.
gostava de saber se é mesmo assim, pelo menos em Portugal.
Mas Bruno, lembre-se, há regiões em que quase em cada concelho existe uma incubadora, ... longe dos grandes centros, longe das universidades, longe dos mercados, ...
Mas não conheço estatísticas para o caso português
Recordar http://balancedscorecard.blogspot.pt/2013/05/semper-fragilista.html
Bruno
http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId={0CB37313-7C17-48CD-85DF-6B92171AB7EB}
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/automovel/detalhe/salvador_caetano_levanta_lay_off_na_caetanobus_e_contrata_mais_120_trabalhadores.html
boas meu caro!
em relação às incubadoras, acho que são interessantes, e se bem desenvolvidas, podem ajudar realmente as coisas a acontecerem.
conheço melhor as das universidades, e do que conheço (conheço melhor a do Porto e de Coimbra), a coisas funcionam muito bem, e existem empresas interessantes que saíram daquele ambiente. e acho que beneficiaram em muito do facto de lá estarem, até porque é normal que umas vão absorvendo outras, ou contratem lá gente, etc. além de uma maior proximidade em termos de investidores.
em relação a estes "early stage", toda a bibliografia dos USA é irrelevante, uma vez que em Portugal é totalmente diferente. a relação entre universidade - investidores - empreendedores é completamente oposta. para mim, faz todo o sentido que sejam incentivados os "business angels", uma vez que em Portugal contam-se pelos dedos da mão os verdadeiros agentes que o são. e eles são, na maioria dos casos, fundamentais. a questão é que nos USA (por motivos vários), há gente que pega em 15 milhões de dólares e investe em 15 projectos, e ele sente que basta 1 deles ir longe para ter uma rentabilidade muito jeitosa. e esse processo é bastante rápido.
cá, as coisas não se passam assim. e não quer dizer que seja bom ou mau, é simplesmente diferente. mas é preciso que hajam estruturas para apoiar.
em relação ao seu link do texto do Quesado, sinceramente, dispenso. é raro encontrar um texto com tanto "nada" e umas palavras da moda.
relativamente à CaetanoBus, ontem era para colocar a notícia nos posts, mas não encontrei nenhuma onde tal se justificasse.
em relação à CaetanoBus, é apenas um sinal positivo, que talvez seja possível no segundo semestre crescer algo ao nível da produção automóvel em Portugal, o que seria um contributo admirável para o aumento das exportações. hoje, das poucas referências com evolução negativa face a 2012 é mesmo material de transporte, logo, pode ser que no segundo semestre a tendência de crescimento das exportações se mantenha, até porque Julho foi um mês bom para a indústria automóvel ao que parece.
em relação à aviação, novamente a relação investimento - exportações. já compraram uma máquina, estão à espera de mais, ou seja, novamente se vê que é dificil crescer substancialmente sem aumento da capacidade produtiva.
é relevante que estejam a trabalhar a aeronautica, continuo a pensar que talvez a Embraer seja a próxima AutoEuropa, ou seja, que tenha a capacidade de criar um cluster para tal indústria. seria muito importante que empresas de moldes, têxteis, curtumes, plásticos, metalomecânicas, conseguissem tornar-se fornecedores qualificados da Embraer, para no futuro abordarem outros players.
já agora, na sequência do que disse da Embraer, noticia relativa à IKEA
http://economico.sapo.pt/noticias/ikea-vai-criar-plataforma-de-fornecedores-no-mercado-portugues_176341.html
estes processos são importantes, uma vez que fornecedores que cumpram os requisitos de qualidade e segurança do IKEA, e sejam competitivos, podem "abordar" inumeras empresas de decoração na Europa e USA.
empresas de cerâmicas, vidro, faianças, especialmente, podem vir a beneficiar imenso com este tipo de atitudes.
aliás, o AICEP tem trabalhado bem este "segmento", qualificando fornecedores da Galp, Cimpor, etc, e trazendo cá vários importadores desses segmentos.
Não sei como funciona a Engenharia de Compras da IKEA, mas tenho sempre medo dos pequenos que se abalançam a fornecer esses gigantes e depois morrem porque não estão preparados para tal, nem um advogado de jeito têm.
http://getquaderno.com/blog/benefits-of-coworking-spaces-for-freelancers-and-small-businesses/
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