domingo, maio 29, 2011

Perguntas fundamentais

A questão colocada em "La trampa de la deuda" vai ao âmago do desafio:

"Para reducir el déficit “realmente” tiene que suceder una de estas dos cosas (o las dos a la vez): incrementar el PIB (sin aumentar la Deuda) o reducir la Deuda (sin decrementar el PIB). El déficit se combate idealmente con superávits, pero una vez metidos en el círculo vicioso de más deuda (nueva) para saldar la vieja deuda, lo peor que puede pasar es olvidar su relación de interdependencia: no basta con no endeudarse (más), hay que crecer (más).

Ahora bien, ¿podemos crecer (más) sin endeudarnos (más)?"

3 comentários:

André disse...

Mais: os excedentes orçamentais terão de a prazo terem por consequência mais crescimento económico para que tenhamos uma redução eficaz da dívida (e com menores custos para a sociedade). E o quê que vai assegurar isso? Excedente das transações correntes.

Vamos ter ir rapidamente à frente de grandes e dificéis mudanças:

http://www.ionline.pt/conteudo/126148-e-depois-do-fmi-em-2014-chega-o-ano-mais-exigente-na-divida

CCz disse...

Caro André,

Não esquecer que a euforia de Assis era só eleitoral, Os excedentes orçamentais vão também passar por um emagrecimento do Estado.
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"Enquanto o desequilíbrio orçamental da máquina do Estado, na Grécia ou em Portugal, não for corrigido, não se espere, porquanto não merecemos, um perdão de dívida. Este só aparecerá – e, acreditem, aparecerá mesmo – quando, da evidência factual, resultar que o Estado monstro (e a máquina política e partidária) tenha sido, finalmente, posto na ordem (leia-se, registando excedentes primários, isto é, antes da factura dos juros)".
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http://oinsurgente.org/2011/05/30/o-significado-de-deadline/

André disse...

Com certeza e seria bom que toda a gente se mentalizasse que só assim é que lá vamos (o que é curioso é que o Assis chegou a reconhecer isso várias vezes, mas infelizemente confunde lealdade com submissão).
Mas é assim a vida: todos querem ganhar muito e trabalhar pouco. Mudar quem chega a esse estado não é fácil, mas necessário.