domingo, abril 05, 2009

Um mundo de possibilidades

"There are hundreds of thousands of businesses like John's. Small companies that aren't making millions but provide a good living for the people who work in them. Niche companies whose owners are trying to build sustainable businesses they love rather than fast-growing companies they can flip. They have no intention of retiring. They like working in them. And their clients know that. Which is why they have a loyal customer base willing to invest in the relationship."
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"Small companies with low overhead, reliable owners, a small number of committed employees, personal client relationships, and sustainable business models that drive a reasonable profit are the great opportunity of our time.
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Small is the new big. Sustainable is the new growth.
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Trust is the new competitive advantage.
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The client isn't looking for a vendor who has lots of time in the industry, or who's highly capitalized, or who has a long list of big name clients and a flashy office. I'm sure those things don't hurt. But it's not what he's looking for.
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He's looking for people he trusts. For a CEO who picks up the phone when it rings."
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Trechos retirados de "Why Small Companies Will Win in This Economy"
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Há qualquer coisa neste texto ...
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... yes, it's The Long Tail!
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Nichos em vez de massa!

5 comentários:

JCS disse...

"Trust is the new competitive advantage."

Aqui vai uma provocação: ...E, assim, a "customer intimacy" não está morta, não vai tudo resumir-se aos extremos (preço e excel./inovação), o mercado do meio não vai desaparecer...

CCz disse...

Ora aí está um bom desafio meu caro ... ooopsss

CCz disse...

Estou a fermentar uma contribuição para o seu desafio meu caro.
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O meu ponto de partida é que a "intimidade com o cliente" não desaparece, no way! Continua a ser uma proposta válida.
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A proposta de valor da intimidade com o cliente não é uma situação de stuck in the middle, um pântano do meio-termo. É uma proposta de valor de per si.
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O stuck-in-the middle não é um meio-termo entre o baixo-preço e a inovação.
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O stuck-in-the middle existe para quem compete sem ter uma proposta de valor definida, sem fazer opções que doam, sem trade-offs fortes.
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Podemos competir através do serviço, sem ir ao fundo do que significa competir pelo serviço, you know, lip service, e, por isso, descambamos para o stuck in the middle.
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Stuck in the middle é indefinição, não é um meio-termo entre extremos, é um meio-termo que resulta de não se tomarem decisões.
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Posso querer competir no negócio do preço baixo e... estar no pântano, por que não assumo a disciplina de valor, a organização interna coerente com a proposta de valor.
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Que me diz a esta resposta?
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Deu pistas para a resolução do dilema que afinal não existe?

CCz disse...

Olhe para o esquema tradicional a três dimensões em que pode colocar cada um da das propostas de valor "puras" sobre cada um dos eixos.
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Pode trabalhar com três planos:
-preço vs inovação;
-preço vs serviço;
-inovação vs serviço;
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O stuck in the midlle existe em qualquer um deles, sempre que ficamos nas meias-tintas e não fazemos os trade-offs

lookingforjohn disse...

hmmm... como estou de acordo com tudo, acabo por concluir que... bom, acabo por concluir que... no futuro... "não vai tudo resumir-se aos extremos (preço e excel./inovação)".

Cada proposta de valor com a estrutura organizativa adequada a montante, com públicos (variando a dimensão e profusão) para as 3 propostas, e com saída para quem for "bom", holísticamente, em alguma ou em cada uma delas (salvaguardar a diferença e a forma de integração de estruturas a acautelar qdo se está em mais do que uma PV).

Anyway, para o aranha... hehe... "service rules"!...